Meu IA IA meu Yoyo: o que aprendi criando GPTs.

Nos últimos meses, mergulhei profundamente no mundo da IA. Quando se trata de tecnologia nova, eu gosto de ir além – prefiro saltar do banco do carona e assumir o volante para explorar tudo que ela tem a oferecer.

E com os GPTs, não foi diferente. Uma das minhas experiências é o Yoyo, um assistente de escrita com SEO e busca.

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Quero compartilhar também três insights bem legais que tive nessa jornada:

🪀Orquestrando uma multidão de parâmetros

Para obter respostas claras e diretas, os prompts frequentemente são 3 a 5 vezes maiores que as respostas. Detalhar o contexto, fornecer referências e exemplos é fundamental. Isso ajuda a limitar o escopo e afinar uma fração dos 170 trilhões de parâmetros da IA para realizar sua tarefa.

🪀Do cinto de utilidades aos assistentes

Antes dos GPTs, a melhor prática era manter uma biblioteca de ferramentas e prompts prontos, como um cinto de utilidades para diversas situações. Com a capacidade de criar GPTs personalizados, essa necessidade se transformou. Agora, posso condensar parte dessa biblioteca em GPTs específicos, adaptados para tarefas distintas, aumentando a eficiência e a produtividade nas minhas atividades.

🪀Programador escritor

Descobri que criar GPTs é um processo que mistura programação com a arte de contar histórias. Para que a IA se comporte como desejado é preciso ser minucioso e específico, como um autor descrevendo uma cena em detalhes vívidos. Esse processo é mais semelhante a escrever um romance do que codificar um software tradicional. Essa abordagem nos leva para além da programação convencional, abrindo um novo mundo de possibilidades na criação de soluções inteligentes e adaptáveis por pessoas sem background técnico de programação.

Essas aventuras com GPTs só confirmaram o potencial fascinante da IA, revelando um mundo onde a tecnologia encontra a criatividade de maneiras inovadoras.

O mundo está mudando, e não é pouco. Ao infinito e além!