O que conselheiros precisam saber sobre os novos riscos cibernéticos.

Seu CEO está preparado para isso?

Hackers vão invadir tudo. De sex toys a sistemas de IoT.

Não há limites para as invasões. Nada está realmente seguro e a inteligência artificial vai levar as invasões a um novo patamar.

Os ataques cibernéticos não são mais exclusivos de grandes organizações ou governos. Deepfakes, que são vídeos e áudios falsificados gerados por IA, tornaram possível para os hackers explorarem a ingenuidade humana de maneiras cada vez mais sofisticadas.

Imagine receber um vídeo ou mensagem de áudio convincente do CEO da sua empresa pedindo informações confidenciais ou solicitando um pagamento urgente, como aconteceu recentemente em uma empresa do Reino Unido.

Governos também estão enfrentando riscos sem precedentes. Exércitos digitais podem invadir sistemas de serviços básicos e travar o funcionamento de países de dentro para fora. Imagine um ataque cibernético que desativa redes elétricas, sistemas de água e até mesmo os serviços de emergência de um país. Coisa de cinema ou ficção científica? Não, aconteceu na Ucrânia antes da guerra.

Não podemos simplesmente confiar em sistemas e tecnologias para nos proteger. A alternativa é educar e treinar as pessoas desde cedo. Precisamos nos prevenir contra ações de engenharia social que exploram a ingenuidade humana. Educação e conscientização são a chave para nossa defesa.

Os conselheiros desempenham um papel fundamental na governança corporativa diante dessas ameaças digitais em constante evolução. Eles devem entender as complexidades das invasões cibernéticas e garantir que suas organizações ou governos estejam preparados. Mitigar situações críticas requer uma abordagem multifacetada, desde a implementação de medidas técnicas até a promoção de uma cultura de segurança cibernética.

Não podemos ficar para trás. Precisamos avançar com conhecimento, estratégia e a consciência de que a próxima ameaça virá em uma mensagem do WhatsApp.

A pergunta é: você está pronto para o jogo?

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