Pode ficar tranquilo, vai dar merda.
- Roberto Icizuca
- 12 de dez. de 2023
- 1 min de leitura
Atualizado: 3 de fev. de 2024
Eu ouvi essa frase em todos os lançamentos de produtos que fizemos.
Era dessa maneira contraintuitiva que um de nossos programadores aliviava a tensão do momento.
Vamos lá, ninguém quer errar de propósito, mas e se eu disser que os erros podem ser uma parte valiosa do processo criativo?
Primeiro, vamos desmistificar algo: nosso trabalho, como gestores, não é evitar erros, mas sim criar um ambiente onde seja seguro cometê-los.
Por que? Porque quando temos medo de errar, muitas vezes acabamos não inovando ou arriscando. E no desenvolvimento de produtos digitais e criativos, arriscar e inovar são essenciais.
Os líderes têm um papel crucial aqui: mostrar que são dignos de confiança, reagindo bem ao fracasso. Isso encoraja a equipe a pensar fora da caixa e aceitar desafios, sabendo que falhas não são o fim, mas parte do aprendizado.
Vamos encarar: no mundo da tecnologia, a ideia de zero falhas não só é inútil, mas também contraproducente. Quem planeja demais, erra de menos. E isso sim, pode ser um erro crítico.
Reid Hoffman, criador deste Linkedinho, dizia: "se você não fica envergonhado com a primeira versão do seu produto, você lançou tarde demais.”
Então, que tal mudarmos nossa perspectiva e começarmos a ver os erros como degraus para o sucesso, e não como obstáculos? Vamos criar, inovar e, sim, errar – mas aprender com cada passo.
O que você acha? Já teve alguma experiência onde errar te levou a um sucesso inesperado? Compartilhe suas histórias!
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